Depressão e o Equilíbrio através do REIKI
Uma das características físicas da depressão é a insônia, ou seja, a falta da vontade de dormir. O cérebro e o sistema nervoso como um todo também se cansam do trabalho que realizam. O exercício mental, do mesmo modo que o trabalho muscular, exige repouso. E o melhor repouso sem dúvida é o sono, indispensável à vida, pois se deixarmos de dormir morreremos mais rápido do que se deixarmos de comer. Dormir certo número de horas por dia é condição essencial para se conseguir o equilíbrio do sistema nervoso. A falta de sono traz como conseqüência a diminuição da capacidade de memorização, da velocidade das reações mentais, da capacidade de concentração etc. A necessidade de sono varia com a idade e de uma pessoa para outra, mas de modo geral conserva-se a seguinte quota:
3 a 7 anos 13 horas
7 a 10 anos – 12 horas
10 a 15 anos – 11 horas
15 a 18 anos – 10 horas
Adulto – 8 horas
Quando a depressão se instala, uma das primeiras funções a ser atingida é o sono. Por isso, deve-se ficar atento às seguidas crises de insônia.
A depressão provoca também angústia. O nó na garganta, de tristeza, é associado à dor física. O suplício de uma saudade, por exemplo, não é apenas uma imagem literária, machuca mesmo, por dentro do organismo. Isso acontece porque, ao se emocionar, a pessoa perde parte do controle do sistema nervoso vegetativo que comanda o funcionamento de diversos órgãos do corpo. Assim, desencadeia-se uma série de alterações drásticas e repentinas nas glândulas em geral. Eis a razão orgânica da sensação de pancada no estômago que, na verdade, é uma contração súbita, misturada a uma descarga extra de sucos gástricos.
A tensão emocional que alimenta a depressão automaticamente se transforma em tensão muscular, e o corpo fica todo dolorido, provocando sensação de cansaço extremo. Não há como não sentir essas dores, de vez em quando, pois não há como não sentir emoções. O que não pode acontecer é que elas se tornem tão freqüentes que prostrem o deprimido, deixando-o sem ânimo para qualquer reação.
A depressão gera o stress e vice-versa. Stress é uma palavra de origem inglesa que significa força, pressão, tensão. Cientificamente, significa o conjunto de fatores que reagem a determinadas agressões ao organismo. Entre os agentes agressores, podem-se destacar as emoções fortes, as preocupações constantes, traumas, choques etc.
Algumas reações a estes fatores que desequilibram partem do sistema nervoso e das glândulas supra-renais que lançam adrenalina no sangue. A adrenalina acelera o ritmo de pulsação do coração e contrai os vasos sanguíneos das áreas em que o sangue não é tão importante, como por exemplo, a pele, que empalidece.
Além disso, a descarga de adrenalina aumenta a pressão arterial e o nível de glicose no sangue, provoca problemas no coração e no estômago, crises de asma, enxaqueca etc. Se os agentes estressantes persistirem por algum tempo, o organismo vai se tornando cada vez mais enfraquecido, até chegar a exaustão, podendo conduzir o deprimido à morte.
Em suma, a depressão pode ser responsável por diferentes tipos de comportamentos das pessoas, tais como: solidão mórbida, daqueles que procuram fugir de tudo e de todos; receio de contato com pessoas, principalmente quando trata-se de estranhos, pelo receio de ter seu comportamento analisado; sentimento de injustiça, achando-se vítima dos acontecimentos que a marcaram emocionalmente; indiferença ao amor, caracterizado pela falta de vontade em se relacionar com membros da família, fechando o coração para as situações de solidariedade; mágoa permanente , refletindo na má vontade para com a solidariedade humana; comprometimento do desempenho sexual, que perde a emotividade necessária à sua sustentação; perda de controle do peso, provocando aumento de gordura, que leva, em alguns casos, à obesidade; perda de emprego, porque a pessoa fica socialmente intratável, dispersa, rendendo pouco no trabalho que precisa ser desenvolvido.
Buscando o Equilíbrio
Existem várias maneiras de se harmonizar enfermidades que se instalam na mente de uma pessoa qualquer. Mas todas elas dependem da força de vontade do indivíduo em sair da situação mental em que se encontra, vencendo as barreiras que mantém parte de sua mente em estado de desequilíbrio funcional e rompendo os entraves que o mantém inerte, em ação que busca o reequilíbrio orgânico.
Sendo um desequilíbrio de origem principal no campo mental, a depressão reclama, na maioria das vezes, tratamento de longo curso, com a participação ativa do deprimido.
A auto harmonização é a primeira técnica que deve ser tentada. Se o deprimido se convence de que se encontra em estado de desequilíbrio emocional, pelos comentários, diagnósticos ou observações feitos por pessoas nas quais ele confia. Se ele compreende que precisa sair dessa situação antes que seu quadro piore, então sua própria mente pode iniciar um trabalho de crítica construtiva e inibir a atuação do foco de desajuste.
A análise crítica da situação mostra-lhe que não pode continuar transferindo para terceiros a responsabilidade integral do que ocorreu. A solução é mais simples e menos desgastante que o desequilíbrio
interno.
A auto harmonização leva, necessariamente, a um processo de reestruturação emocional que vai melhorar sua capacidade de enfrentamento das adversidades, inibindo os mecanismos que o desequilibravam diante de problemas que, na realidade, são comuns a todas as pessoas. Neste processo de busca, entra em jogo, também, uma reordenação da escala de valores.
Considere a dor como um dos mecanismos de aprendizado. Que ela sempre estará presente a todos, em algum instante da vida. Que a dor não impede ninguém de usufruir momentos felizes. Que as aflições são comuns a todos e que apenas sua fragilidade íntima é responsável pelo seu abatimento moral.
Outro aspecto relevante no processo da harmonização é o auto-descobrimento, que leva a pessoa a perceber onde estão e quais são seus pontos fortes e fracos. É importante que o deprimido aprenda a ficar consigo mesmo, sem o atropelo dos compromissos do dia-a-dia. O auto-descobrimento exige disciplina, tranqüilidade, ponderação, regularidade, discernimento, relaxamento, concentração. Tarefa difícil, mas não impossível.
A técnica de eliminar ressentimentos também é importante para vencer a depressão. Os ressentimentos caracterizam as pessoas que cultivam o desgosto, a amargura, o pesar, a tristeza, a impressão desagradável, causada por ofensa ou desconsideração.
Os ressentimentos podem ser eliminados ou atenuados até níveis menos nocivos com a ajuda de amigos ou de profissionais ligados à ciência psicológica, de inteira confiança do deprimido.
A mágoa desgasta o corpo e a mente da pessoa porque gera ações embasadas no rancor, na amargura, no desespero, na antipatia, na impiedade.
No ser magoado transparece o mau humor, a irritação, a cólera, a ira, o azedume e toda a gama de fatores que caracterizam uma pessoa desagradável ao convívio com seus semelhantes. O ser magoado traz consigo toda a virulência da hostilidade reprimida, pretendendo desforrar-se, a ferro e fogo daquele que o feriu. Não percebe o deprimido que, assim procedendo, transforma-se, na realidade, numa vítima de si mesmo, destruindo as bases da sua própria felicidade.
A re-harmonização mental também é uma técnica para se vencer a depressão. Sendo a depressão de natureza mental, ela se instala em decorrência de desarmonias que ocorrem no complexo mecanismo de formação das idéias, e ações, e no juízo delas.
Assim, para vencer a depressão, torna-se necessário procurar um processo que auxilie a re-harmonização mental.
É preciso, pois, relembrar ou simplesmente aprender a pensar positivamente. Treine novas maneiras positivas de pensar, reeducando sua mente, resguardando-se das construções mentais perniciosas, abandonando tudo aquilo que não pode trazer felicidade.
Praticar o bem e o amor, em todos os momentos de sua vida, constitui-se em mais uma técnica para vencer a depressão e suas conseqüências. Mas é preciso aprender a separar o amor egoísta, que espera retribuição, do amor impessoal, que transcende a recompensa e que é praticado simplesmente pelo prazer de perceber que ele ajuda a melhorar as condições de vida das pessoas, aquele sentimento que predispõe alguém a desejar o bem de outrem, pelo simples desejo de vê-lo mais feliz.
Do que foi exposto, deduz-se que, uma vez instalada, a depressão é enfermidade que lança raízes profundas na mente do deprimido e que se torna muito difícil erradicá-la. Assim, a melhor técnica para vencer a depressão é não deixar que ela se instale, ficando atento e sempre em contato consigo mesmo.
3 a 7 anos 13 horas
7 a 10 anos – 12 horas
10 a 15 anos – 11 horas
15 a 18 anos – 10 horas
Adulto – 8 horas
Quando a depressão se instala, uma das primeiras funções a ser atingida é o sono. Por isso, deve-se ficar atento às seguidas crises de insônia.
A depressão provoca também angústia. O nó na garganta, de tristeza, é associado à dor física. O suplício de uma saudade, por exemplo, não é apenas uma imagem literária, machuca mesmo, por dentro do organismo. Isso acontece porque, ao se emocionar, a pessoa perde parte do controle do sistema nervoso vegetativo que comanda o funcionamento de diversos órgãos do corpo. Assim, desencadeia-se uma série de alterações drásticas e repentinas nas glândulas em geral. Eis a razão orgânica da sensação de pancada no estômago que, na verdade, é uma contração súbita, misturada a uma descarga extra de sucos gástricos.
A tensão emocional que alimenta a depressão automaticamente se transforma em tensão muscular, e o corpo fica todo dolorido, provocando sensação de cansaço extremo. Não há como não sentir essas dores, de vez em quando, pois não há como não sentir emoções. O que não pode acontecer é que elas se tornem tão freqüentes que prostrem o deprimido, deixando-o sem ânimo para qualquer reação.
A depressão gera o stress e vice-versa. Stress é uma palavra de origem inglesa que significa força, pressão, tensão. Cientificamente, significa o conjunto de fatores que reagem a determinadas agressões ao organismo. Entre os agentes agressores, podem-se destacar as emoções fortes, as preocupações constantes, traumas, choques etc.
Algumas reações a estes fatores que desequilibram partem do sistema nervoso e das glândulas supra-renais que lançam adrenalina no sangue. A adrenalina acelera o ritmo de pulsação do coração e contrai os vasos sanguíneos das áreas em que o sangue não é tão importante, como por exemplo, a pele, que empalidece.
Além disso, a descarga de adrenalina aumenta a pressão arterial e o nível de glicose no sangue, provoca problemas no coração e no estômago, crises de asma, enxaqueca etc. Se os agentes estressantes persistirem por algum tempo, o organismo vai se tornando cada vez mais enfraquecido, até chegar a exaustão, podendo conduzir o deprimido à morte.
Em suma, a depressão pode ser responsável por diferentes tipos de comportamentos das pessoas, tais como: solidão mórbida, daqueles que procuram fugir de tudo e de todos; receio de contato com pessoas, principalmente quando trata-se de estranhos, pelo receio de ter seu comportamento analisado; sentimento de injustiça, achando-se vítima dos acontecimentos que a marcaram emocionalmente; indiferença ao amor, caracterizado pela falta de vontade em se relacionar com membros da família, fechando o coração para as situações de solidariedade; mágoa permanente , refletindo na má vontade para com a solidariedade humana; comprometimento do desempenho sexual, que perde a emotividade necessária à sua sustentação; perda de controle do peso, provocando aumento de gordura, que leva, em alguns casos, à obesidade; perda de emprego, porque a pessoa fica socialmente intratável, dispersa, rendendo pouco no trabalho que precisa ser desenvolvido.
Buscando o Equilíbrio
Existem várias maneiras de se harmonizar enfermidades que se instalam na mente de uma pessoa qualquer. Mas todas elas dependem da força de vontade do indivíduo em sair da situação mental em que se encontra, vencendo as barreiras que mantém parte de sua mente em estado de desequilíbrio funcional e rompendo os entraves que o mantém inerte, em ação que busca o reequilíbrio orgânico.
Sendo um desequilíbrio de origem principal no campo mental, a depressão reclama, na maioria das vezes, tratamento de longo curso, com a participação ativa do deprimido.
A auto harmonização é a primeira técnica que deve ser tentada. Se o deprimido se convence de que se encontra em estado de desequilíbrio emocional, pelos comentários, diagnósticos ou observações feitos por pessoas nas quais ele confia. Se ele compreende que precisa sair dessa situação antes que seu quadro piore, então sua própria mente pode iniciar um trabalho de crítica construtiva e inibir a atuação do foco de desajuste.
A análise crítica da situação mostra-lhe que não pode continuar transferindo para terceiros a responsabilidade integral do que ocorreu. A solução é mais simples e menos desgastante que o desequilíbrio
interno.
A auto harmonização leva, necessariamente, a um processo de reestruturação emocional que vai melhorar sua capacidade de enfrentamento das adversidades, inibindo os mecanismos que o desequilibravam diante de problemas que, na realidade, são comuns a todas as pessoas. Neste processo de busca, entra em jogo, também, uma reordenação da escala de valores.
Considere a dor como um dos mecanismos de aprendizado. Que ela sempre estará presente a todos, em algum instante da vida. Que a dor não impede ninguém de usufruir momentos felizes. Que as aflições são comuns a todos e que apenas sua fragilidade íntima é responsável pelo seu abatimento moral.
Outro aspecto relevante no processo da harmonização é o auto-descobrimento, que leva a pessoa a perceber onde estão e quais são seus pontos fortes e fracos. É importante que o deprimido aprenda a ficar consigo mesmo, sem o atropelo dos compromissos do dia-a-dia. O auto-descobrimento exige disciplina, tranqüilidade, ponderação, regularidade, discernimento, relaxamento, concentração. Tarefa difícil, mas não impossível.
A técnica de eliminar ressentimentos também é importante para vencer a depressão. Os ressentimentos caracterizam as pessoas que cultivam o desgosto, a amargura, o pesar, a tristeza, a impressão desagradável, causada por ofensa ou desconsideração.
Os ressentimentos podem ser eliminados ou atenuados até níveis menos nocivos com a ajuda de amigos ou de profissionais ligados à ciência psicológica, de inteira confiança do deprimido.
A mágoa desgasta o corpo e a mente da pessoa porque gera ações embasadas no rancor, na amargura, no desespero, na antipatia, na impiedade.
No ser magoado transparece o mau humor, a irritação, a cólera, a ira, o azedume e toda a gama de fatores que caracterizam uma pessoa desagradável ao convívio com seus semelhantes. O ser magoado traz consigo toda a virulência da hostilidade reprimida, pretendendo desforrar-se, a ferro e fogo daquele que o feriu. Não percebe o deprimido que, assim procedendo, transforma-se, na realidade, numa vítima de si mesmo, destruindo as bases da sua própria felicidade.
A re-harmonização mental também é uma técnica para se vencer a depressão. Sendo a depressão de natureza mental, ela se instala em decorrência de desarmonias que ocorrem no complexo mecanismo de formação das idéias, e ações, e no juízo delas.
Assim, para vencer a depressão, torna-se necessário procurar um processo que auxilie a re-harmonização mental.
É preciso, pois, relembrar ou simplesmente aprender a pensar positivamente. Treine novas maneiras positivas de pensar, reeducando sua mente, resguardando-se das construções mentais perniciosas, abandonando tudo aquilo que não pode trazer felicidade.
Praticar o bem e o amor, em todos os momentos de sua vida, constitui-se em mais uma técnica para vencer a depressão e suas conseqüências. Mas é preciso aprender a separar o amor egoísta, que espera retribuição, do amor impessoal, que transcende a recompensa e que é praticado simplesmente pelo prazer de perceber que ele ajuda a melhorar as condições de vida das pessoas, aquele sentimento que predispõe alguém a desejar o bem de outrem, pelo simples desejo de vê-lo mais feliz.
Do que foi exposto, deduz-se que, uma vez instalada, a depressão é enfermidade que lança raízes profundas na mente do deprimido e que se torna muito difícil erradicá-la. Assim, a melhor técnica para vencer a depressão é não deixar que ela se instale, ficando atento e sempre em contato consigo mesmo.
A energia Reiki pode atuar equilibrando os neuro-transmissores, assim sendo, normalizando a
produção dos hormônios responsáveis pela sensação de bem estar, prazer e leveza do nosso corpo (serotonina, endorfina…). Corpo Físico.
Pode atuar na liberação dos bloqueios emocionais e sentimentais causadores e causados pela depressão. Centro Emocional
Pode diminuir a somatização (exteriorização para o corpo físico) psíquica em relação ao desequilíbrio (depressão), fazendo com que o indivíduo direcione a sua vida através de pensamentos e atitudes positivas. Centro Mental.
Pode atuar na expansão consciencial, fazendo com que o indivíduo descubra as causas relacionadas aos fatores depressivos e com isso consiga se trabalhar internamente.
produção dos hormônios responsáveis pela sensação de bem estar, prazer e leveza do nosso corpo (serotonina, endorfina…). Corpo Físico.
Pode atuar na liberação dos bloqueios emocionais e sentimentais causadores e causados pela depressão. Centro Emocional
Pode diminuir a somatização (exteriorização para o corpo físico) psíquica em relação ao desequilíbrio (depressão), fazendo com que o indivíduo direcione a sua vida através de pensamentos e atitudes positivas. Centro Mental.
Pode atuar na expansão consciencial, fazendo com que o indivíduo descubra as causas relacionadas aos fatores depressivos e com isso consiga se trabalhar internamente.
Centro Espiritual/Energético.
Busque uma fonte saudável de energia e equilibre todos os seus males…
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Trecho do livro “O Que Realmente Somos?”
Rogério Pires
Psicoterapeuta Holístico